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Aproveitando este livro ao máximo Esta obra é mais do que um livro; trata-se de um guia para uma jornada espiritual de 40 dias, q...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Dia 13 - A ADORAÇÃO QUE AGRADA A DEUS


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Dia 13
A ADORAÇÃO QUE AGRADA A DEUS

Ame o SENHOR, O seu Deus, de todo o seu coração, de toda
a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as
suas forças.
Marcos 12.30; NVI
Deus quer você por inteiro.
Deus não quer apenas uma parte de sua vida. Ele
pede todo o seu coração, toda a sua alma, toda a sua
mente e toda a sua força. Deus não está interessado em
um comprometimento tímido, em uma obediência
parcial ou em sobras de seu tempo e dinheiro. Ele deseja
sua total devoção, e não pequenos pedaços de sua vida.
Uma mulher samaritana certa vez tentou ponderar
com Jesus sobre o melhor momento, lugar e forma de
adorar. Jesus respondeu que essas questões externas
não tinham importância. Onde você adora não é tão
importante quanto por que você adora e o quanto de si
mesmo você oferece a Deus quando adora. Existe a
forma certa e a forma errada de adorar. A Bíblia diz:
Sejamos agradecidos, e adoremos a Deus de um modo
que o agrade.1 O tipo de adoração que agrada a Deus
tem quatro características.
Deus se agrada quando nossa adoração é precisa.
As pessoas freqüentemente dizem “Eu gosto de pensar
em Deus como...”, e então contam sobre que tipo de
Deus gostariam de adorar. Mas nós não podemos
apenas criar nossa própria imagem de Deus, confortável
e politicamente correta, e adorá-la. Isso é idolatria.
A adoração deve ser baseada na verdade das
Escrituras, e não em nossas opiniões a respeito de
Deus. Jesus disse à mulher samaritana: Os verdadeiros
adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São
estes os adoradores que o Pai procura.2
“Adorar em verdade” significa adorar a Deus tal
como ele é verdadeiramente revelado na Bíblia.
Deus se agrada quando nossa adoração é autêntica. Quando Jesus disse que você deveria “adorar
em espírito”, ele não estava se referindo ao Espírito
Santo, mas ao seu espírito. Feito à imagem de Deus,
você é um espírito que habita em um corpo, e Deus
concebeu esse espírito para que se comunicasse com
ele. Adoração é seu espírito correspondendo ao Espírito
de Deus.
Quando Jesus disse Ame o Senhor, o seu Deus, de
todo o seu coração, de toda a sua alma, ele queria dizer
que a adoração deveria ser genuína e sincera. Não é
apenas uma questão de utilizar as palavras corretas;
você deve querer dizer o que diz. O louvor sem sentimentos
não é em absoluto louvor! Não vale nada e é
um insulto a Deus.
Quando adoramos, Deus olha para além de nossas
palavras para ver a postura de nossos corações. A Bíblia
diz: O homem vê a aparência, mas o SENHOR vê o
coração.3
Visto que adoração envolve regozijar-se em Deus,
ela mobiliza as emoções. Deus lhe deu emoções para que
você pudesse adorá-lo com intensidade — mas essas
emoções devem ser genuínas, não fingidas. Deus odeia a
hipocrisia. Ele não quer exibicionismo, fingimento ou
falsidade na adoração. Ele deseja o seu amor sincero e
verdadeiro. Podemos adorar a Deus de modo imperfeito,
mas não podemos adorá-lo sem sinceridade.
Logicamente, só a sinceridade não é suficiente, você
pode estar sinceramente errado. É por isso que tanto o
espírito como a verdade são necessários. A adoração
deve ser precisa e autêntica. A adoração agradável a
Deus é profundamente emocional e profundamente doutrinária;
usamos tanto o coração quanto a cabeça.
Hoje em dia, muitas pessoas comparam estar
comovido com uma música a ter sido tocado pelo
Espírito Santo, mas não é a mesma coisa. A verdadeira
adoração acontece quando seu espírito responde a Deus, e não a alguma melodia musical. Na verdade, algumas
canções introspectivas e sentimentais impedem a
adoração, pois retiram a evidência de Deus e a
transferem para nossos sentimentos. Sua maior
distração na adoração é você mesmo — seus interesses e
preocupações com o que os outros pensam a seu
respeito.
Os cristãos discordam amiúde sobre a forma mais
apropriada ou genuína de louvar a Deus, mas essas
discussões normalmente refletem apenas as diferenças
de formação e personalidade. Muitas formas de louvor
são mencionadas na Bíblia, entre elas, confessar,
cantar, postar-se em honra, ajoelhar-se, dançar, fazer
ruídos de alegria, testificar, tocar instrumentos musicais
e erguer as mãos.4 O melhor estilo de adoração é aquele
que mais genuinamente representa o seu amor por
Deus, baseado na formação e na personalidade que ele
lhe deu.
Meu amigo Gary Thomas reparou que muitos
cristãos parecem estar emperrados em uma via de
adoração, em uma rotina insatisfatória, em vez de terem
uma empolgada amizade com Deus. Eles se obrigam a
utilizar métodos devocionais ou estilos de adoração que
não se adaptam à forma exclusiva que Deus lhes deu.
Gary refletiu consigo mesmo: Se Deus
propositadamente nos fez a todos diferentes, por que
deveríamos todos amar a Deus da mesma forma?Lendo
obras cristãs clássicas e entrevistando crentes maduros,
Gary descobriu que os cristãos têm utilizado caminhos
variados há dois mil anos para desfrutar de intimidade
com Deus. Esses caminhos passam por estar ao ar livre,
estudar, cantar, ler, dançar, criar obras de arte, servir
as outras pessoas, ser solidário, desfrutar da comunhão
e participar em dezenas de outras atividades.
Em seu livro Sacred pathways [Caminhos sagrados],
Gary identifica nove maneiras pelas quais as pessoas se aproximam de Deus: os naturalistas, que são mais
motivados a amar a Deus ao ar livre, em ambientes
naturais. Os sensitivos, que amam a Deus com os seus
sentidos e apreciam belos cultos de adoração que
envolvam o aspecto visual, paladar, aroma e toque, não
apenas sua audição. Os tradicionalistas, que se
aproximam de Deus por meio de rituais, liturgias,
símbolos e estruturas rígidas. Os ascetas, que preferem
amar a Deus em solidão e simplicidade. Os ativistas, que
amam a Deus pelo confronto com o mal, combatendo a
injustiça e trabalhando para tornar o mundo um lugar
melhor. Os caridosos, que amam a Deus amando os
outros e suprindo suas necessidades. Os entusiastas,
que amam a Deus com festas. Os contemplativos, que
amam a Deus por meio da adoração. E os intelectuais,
que amam a Deus ao estudá-lo com a mente.5
Não há uma abordagem “tamanho único” para
adorar e desenvolver amizade com Deus. Uma coisa é
certa: você não glorifica a Deus tentando ser alguém que
ele nunca quis que você fosse. Deus quer que você seja
você mesmo. Este é o tipo de pessoa que o Pai está
buscando: os que são simples e honestos consigo mesmos
perante ele em sua adoração.6
Deus se agrada quando nossa adoração é atenta.
A ordem de Jesus Amem a Deus de toda a sua mente é
repetida quatro vezes no Novo Testamento. Deus não se
agrada do cântico descuidado, preces mecânicas com
frases feitas ou exclamações desatentas de “Louvado
seja o Senhor”, porque não podemos pensar em nada
melhor para dizer no momento. Se a adoração for
mecânica, não significará nada. Você deve envolver a
sua mente.
Jesus chamou as orações desatentas de vãs
repetições.7 Até mesmo termos bíblicos podem se tornar
expressões banalizadas pelo uso exagerado, e então deixamos de pensar no significado. É tão mais fácil
utilizar chavões ao adorar, em vez de fazer um esforço
para honrar a Deus com palavras originais. É por isso
que eu o encorajo a ler diferentes traduções e paráfrases
da Bíblia. Isso ampliará suas expressões de adoração.
Tente louvar a Deus sem utilizar as palavras
“louvor”, “aleluia”, “obrigado” ou “amém”. Em vez de
dizer: “Eu só quero louvá-lo”, faça uma lista de
sinônimos e use palavras novas como “admirar”, “respeitar”,
“valorizar”, “venerar”, “honrar” e “apreciar”.
Além disso, seja especifico. Se alguém o abordasse e
repetisse dez vezes “Eu te louvo!”, você provavelmente
pensaria: Por que motivo? Você iria preferir ouvir dois
elogios específicos do que vinte generalidades
imprecisas; e Deus também.
Outra idéia é fazer uma lista dos diferentes nomes
de Deus e concentrar-se neles. Os nomes de Deus não
são casuais; eles nos contam sobre diferentes aspectos
de seu caráter. No Antigo Testamento, Deus se revelou
paulatinamente a Israel ao ir apresentando novos nomes
para si mesmo, e ele nos orienta a louvar o seu nome.8
Deus também quer que nossas reuniões com a
congregação sejam cuidadosas. Paulo dedica a isso todo
um capítulo em l Coríntios 14, e finaliza: Mas tudo deve
ser feito com decência e ordem.9
A esse respeito, Deus insiste em que nossos cultos
sejam compreensíveis aos não crentes quando eles
estiverem presentes em nossas reuniões de adoração.
Paulo observou: Se você estiver louvando a Deus em
espírito, como poderá aquele que está entre os não
instruídos dizer o Amém à sua ação de graças, visto que
não sabe o que você está dizendo? Pode ser que você
esteja dando graças muito bem, mas o outro não é
edificado.10 Ser sensível ao tratar com não-crentes que
visitam o culto é uma ordem bíblica. Desprezar essa
ordem é tanto desobediência quanto crueldade. Para uma explicação completa a esse respeito, veja o capítulo
13 (“Adoração pode ser um testemunho”) do livro Uma
igreja com propósitos.
Deus se agrada quando nossa adoração é prática.
A Bíblia diz: ... se ofereçam em sacrifício vivo, santo e
agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.11 Por
que Deus quer o seu corpo? Por que ele não diz:
“Apresentai os vossos espíritos”? Porque sem o corpo
você não pode fazer nada neste planeta. Na eternidade
você irá receber um corpo novo, melhorado e
aprimorado; mas enquanto você está aqui na terra,
Deus diz: “Dê-me o que você tem!”. Ele está apenas
sendo prático a respeito da adoração.
Você já ouviu pessoas dizerem: “Não poderei estar
na reunião desta noite, mas estarei com você em
espírito”. Você sabe o que isso significa? Nada. Isso é
inútil! Enquanto você estiver na terra, seu espírito só
poderá estar onde seu corpo estiver. Se seu corpo não
está lá, você também não está.
Na adoração, devemos “oferecer nossos corpos
como sacrifício vivo”. Agora, nós normalmente
associamos o conceito de “sacrifício” com algo morto,
mas Deus quer que você seja um sacrifício vivo. Ele quer
que você viva por ele! Entretanto, o problema com o
sacrifício vivo é que ele pode escapulir do altar, o que
muitas vezes acontece. Nós cantamos Firmes, ó
soldados, crentes em Jesus no domingo, e na segunda
batemos em retirada.
No Antigo Testamento, Deus se agradou dos muitos
sacrifícios de adoração, porque eles profetizavam o
sacrifício de Jesus por nós na cruz. Hoje em dia, Deus
se agrada de sacrifícios de adoração diferentes: ação de
graças, louvor, humildade, arrependimento, oferta de
dinheiro, oração, serviço aos outros e ajuda aos
necessitados.12 A verdadeira adoração implica um custo. Davi sabia
disso quando disse: Eu não vou oferecer ao SENHOR, meu
Deus, sacrifícios que não me custaram nada.13
Um dos custos que a adoração tem para nós é o
egocentrismo. Você não pode louvar a Deus e a si
mesmo ao mesmo tempo. Você não adora para ser visto
pelos outros ou para agradar a si mesmo. Você
deliberadamente retira a atenção de si mesmo.
Quando Jesus disse Ame a Deus com todas as suas
forças, ele chamava a atenção para o fato de que adorar
exige esforço e energia. Nem sempre é conveniente ou
confortável, e algumas vezes a adoração é um mero ato
de força de vontade — um sacrifício voluntário.
Adoração passiva é um paradoxo.
Quando você louva a Deus, mesmo sem vontade,
quando sai de sua cama para adorá-lo estando cansado
ou quando você ajuda os outros estando esgotado, você
está oferecendo um sacrifício de adoração a Deus. Isso
agrada a Deus.
Matt Redman, líder de adoração na Inglaterra,
conta como o seu pastor ensinou à igreja o verdadeiro
significado da adoração. Para mostrar que adoração é
mais do que música, ele proibiu todos os cânticos por
um período de tempo, até que eles aprenderam a adorar
de outras maneiras. Ao fim daquele período, Matt
escreveu a clássica canção Heart of worship [Coração da
adoração]:
Trarei a ti mais que uma canção,
porque a canção em si não é o que exigiste.
Sondas meu interior,
muito além das aparências.
Estás olhando dentro do meu coração.
O xis ou coração da questão é uma questão de
coração.
DÉCIMO TERCEIRO DIA
PENSANDO SOBRE MEU PROPÓSITO
Um tema para reflexão: Deus me quer por inteiro.
Um versículo para memorizar: Amá-lo de todo o coração,
de todo o entendimento e de todas as forças, e amar
ao próximo como a si mesmo é mais importante do que
todos os sacrifícios e ofertas (Marcos 12.33; NVI).
Uma pergunta para meditar: O que agrada mais a
Deus neste momento: minha adoração pública ou minha
adoração particular? O que farei a respeito disso?



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