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Uma vida com proposito0s chamada

Aproveitando este livro ao máximo Esta obra é mais do que um livro; trata-se de um guia para uma jornada espiritual de 40 dias, q...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Dia 12 - Desenvolvendo a amizade com Deus


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Dia 12
Desenvolvendo a amizade com Deus

Ele oferece a sua amizade ao justo.
Provérbios 3.32; NLT
Aproximem-se de Deus, e ele se aproximam de vocês!
Tiago 4.8; NLT
Você está tão perto de Deus quanto escolher
estar.
A exemplo de qualquer amizade, você deve se
esforçar para desenvolver sua amizade com Deus. Isso
não acontecerá por acidente. É necessário querer, ter
tempo e energia. Se você deseja um vínculo mais
profundo e íntimo com Deus, deve aprender a partilhar
de forma honesta com ele os seus sentimentos, ter
confiança quando ele lhe pedir para fazer algo, aprender
a se importar com aquilo com que ele se importa e
desejar sua amizade mais do que qualquer outra coisa.
Devo optar por ser sincero com Deus. O primeiro
elemento fundamental de uma amizade mais profunda
com Deus é ser absolutamente sincero — a respeito de
suas falhas e sentimentos. Deus não espera que você
seja perfeito, mas insiste em que você seja absolutamente
sincero. Nenhum dos amigos de Deus que
aparecem na Bíblia era perfeito. Se a perfeição fosse um
requisito para a amizade com Deus, jamais poderíamos ser seus amigos. Felizmente, em virtude da graça de
Deus, Jesus ainda é amigo de [...] pecadores.1
Na Bíblia, os amigos de Deus foram sinceros sobre
seus sentimentos; freqüentemente reclamando,
criticando, acusando e discutindo com seu Criador.
Deus, entretanto, não parecia se aborrecer com sua
franqueza; na verdade, ele a incentivava.
Deus permitiu que Abraão o questionasse e
desafiasse a respeito da destruição de Sodoma. Abraão
importunou a Deus sobre o que seria necessário para
poupar a cidade, negociando desde cinqüenta até
somente dez pessoas justas.
Deus também escutou pacientemente a Davi, as
muitas acusações de injustiça, traição e abandono.
Deus não destruiu Jeremias quando ele reclamou que
Deus o havia enganado. Jó pôde expressar sua
amargura durante a provação, e no final Deus defendeu
Jó por ser sincero e repreendeu os amigos de Jó por
serem falsos. Deus lhes disse: Vocês não foram sinceros
comigo ou a meu respeito; não da forma em que foi meu
amigo Jó [...] Meu amigo Jó agora orará por vocês e eu
aceitarei sua oração.2
Em um estupendo exemplo de amizade sincera,3
Deus expressou com sinceridade sua absoluta
repugnância pela desobediência de Israel. Ele disse a
Moisés que manteria a promessa de dar aos israelitas a
Terra Prometida, mas não daria mais nem um passo
com eles no deserto! Deus estava saturado, e disse a
Moisés exatamente como se sentia.
Moisés, falando como um “amigo” de Deus,
respondeu de forma igualmente sincera: Tu me
ordenaste: “Conduza este povo”, mas não me permites
saber quem enviarás comigo. [...] Se me vês com agrado,
revela-me os teus propósitos [...] Lembra- te de que esta
nação é o teu povo [...] Se não fores conosco, não nos
envies. Como se saberá que eu e o teu povo podemos contar com o teu favor, se não nos acompanhares? [...] O
SENHOR disse a Moisés: “Farei o que me pede, porque
tenho me agradado de você e o conheço pelo nome”.4
Deus pode lidar com esse tipo de franqueza a toda
prova da parte de você? Sem dúvida! A verdadeira
amizade é edificada sobre a transparência. O que
poderia parecer audácia, Deus vê como autenticidade.
Deus escuta as palavras exaltadas de seus amigos; ele
se aborrece com as frases feitas, religiosas e previsíveis.
Para ser amigo de Deus, você deve ser sincero com ele e
dividir seus verdadeiros sentimentos, e não o que você
pensa que deveria sentir ou dizer.
É provável que você precise confessar alguma raiva
ou ressentimento escondido em relação a Deus em
certas áreas de sua vida, nas quais você se sentiu
enganado ou decepcionado. Até que tenhamos
amadurecido o suficiente para compreender que Deus
usa todas as coisas para o nosso bem, abrigamos
ressentimentos em relação a Deus por causa de nossa
aparência, formação, orações não-respondidas, mágoas
do passado e outras coisas que mudaríamos se fôssemos
Deus. As pessoas freqüentemente culpam a Deus por
mágoas provocadas por outras pessoas. Isso cria o que
William Backus chama de “seus problemas ocultos com
Deus”.
A amargura é a maior de todas as barreiras para a
amizade com Deus: “Por que eu iria querer ser amigo de
Deus, se ele permitiu isto?”. O antídoto, é claro, é atinar
que Deus sempre age no seu melhor interesse; mesmo
quando é doloroso e você não compreende. Mas liberarse
de seus ressentimentos e revelar seus sentimentos é o
primeiro passo para a cura. Do mesmo modo que tantas
pessoas na Bíblia, diga a Deus exatamente como você se
sente.5 Para nos instruir na honestidade sincera, Deus
nos deu o livro de Salmos — um manual de adoração,
cheio de discursos descontrolados, delírios, dúvidas, medos, ressentimentos e sofrimentos intensos
combinados com ação de graças, louvores e declarações
de fé. Todas as emoções possíveis estão catalogadas no
livro de Salmos. Quando você lê as confissões
emocionadas de Davi e de outros, percebe que é assim
que Deus quer que você o adore — sem reter
absolutamente nada do que sente. Você pode orar como
Davi: Derramo diante dele as minhas queixas e conto-lhe
todos os meus aborrecimentos. Estou totalmente abatido.6
É animador saber que todos os amigos íntimos de
Deus — Moisés, Davi, Abraão, Jó e outros — tiveram
acessos de dúvidas. Mas, em vez de mascarar seus
receios com frases feitas, eles os expressaram sincera,
aberta e publicamente. Exprimir as dúvidas às vezes é o
primeiro passo em direção ao próximo nível de
intimidade com Deus.
Devo optar por obedecer a Deus na fé. Todas as
vezes que você confia na sabedoria de Deus e faz tudo o
que ele diz, mesmo sem compreender, você aprofunda
sua amizade com ele. Normalmente, não consideramos a
obediência como característica da amizade; ela é
reservada para o relacionamento com pai, chefe ou
oficial superior; não um amigo. Entretanto, Jesus deixou
claro que a obediência é uma condição para obter
intimidade com Deus. Ele disse: Vocês serão meus
amigos, se fizerem o que eu lhes ordeno.7
No último capítulo, assinalei que a palavra usada
por Jesus quando nos chamou de “amigos” poderia se
referir a “amigos do rei” em uma corte. Embora esses
companheiros íntimos tivessem privilégios especiais, eles
ainda estavam sujeitos ao rei e tinham de obedecer as
suas ordens. Somos amigos de Deus, mas não somos
seus iguais. Ele é o nosso amado líder, e nós o
seguimos.
Obedecemos a Deus, não por obrigação, medo ou imposição, mas porque o amamos e confiamos que ele
sabe o que é melhor para nós. Queremos seguir a Cristo
em virtude da gratidão que sentimos por tudo que ele
nos fez, e quanto mais de perto nós o seguimos, mais
intensa a nossa amizade se torna.
Os incrédulos normalmente pensam que os cristãos
obedecem por obrigação, culpa ou medo de ser punidos,
mas o oposto é que é verdadeiro. Por termos sido
perdoados e libertos, obedecemos por amor — e nossa
obediência nos traz grande alegria! Jesus disse: Como o
Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu
amor. Se vocês obedecerem aos meus mandamentos,
permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido
aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço.
Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria
esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa.8
Repare: Jesus espera que façamos somente o que
ele fez com o Pai. Seu relacionamento com o Pai é o
modelo para nosso relacionamento com ele. Jesus fez
tudo que o Pai pediu que ele fizesse graças ao amor.
A verdadeira amizade não é indolente; ela age.
Quando Jesus nos pede que amemos os outros,
ajudemos os necessitados, dividamos nossos recursos,
conservemos nossa vida limpa, perdoemos e levemos
outros a ele, o amor nos estimula a obedecer
imediatamente.
Somos freqüentemente desafiados a fazer “grandes
coisas” para Deus. Na realidade, Deus fica mais
satisfeito quando fazemos pequenas coisas para ele por
amor. Elas podem passar despercebidas de outras
pessoas, mas Deus as observa e as considera atos de
adoração.
Grandes oportunidades podem acontecer uma
única vez durante toda a vida, mas pequenas
oportunidades nos cercam todos os dias. Mesmo por um
simples ato, como dizer a verdade, ser gentil e animar os outros, trazemos um sorriso à face de Deus. Deus
guarda simples atos de obediência com se fosse um
tesouro, mais do que orações, louvores ou ofertas. A
Bíblia diz: O que agrada mais ao SENHOR: holocaustos e
sacrifícios ou obediência à sua voz? É melhor obedecer do
que sacrificar.9
Jesus iniciou seu ministério público com a idade de
trinta anos, ao ser batizado por João. Naquele momento,
Deus falou do céu: Este é o meu Filho amado, e estou
plenamente satisfeito com ele.10
O que Jesus vinha fazendo durante trinta anos, que
agradava tanto a Deus? A Bíblia não diz nada sobre
esses anos desconhecidos, com exceção de uma única
frase em Lucas 2.51: Então foi com eles para Nazaré, e
era-Ihes obediente. Trinta anos agradando a Deus foram
resumidos em três palavras: era-Ihes obediente!
Devo optar por valorizar o que Deus valoriza. É
isso que os amigos fazem — importam-se com o que é
importante para a outra pessoa. Quanto mais você se
torna amigo de Deus, mais se importa com as coisas
com as quais ele se importa, sofre com as coisas por que
ele sofre e se alegra com as coisas que lhe dão prazer.
Paulo é o melhor exemplo disso. As prioridades de
Deus eram as suas prioridades, e os desejos de Deus
eram seus: O que me deixa tão transtornado é preocuparme
tanto com vocês — esse é o zelo de Deus que queima
dentro de mim!11 Davi se sentia da mesma forma: O zelo
pela tua casa me consome, e os insultos daqueles que te
insultam caem sobre mim.12
O que importa mais para Deus? A redenção de seu
povo. Ele quer que todos os seus filhos perdidos sejam
achados! Esse é o único motivo pelo qual Jesus veio à
terra. A coisa mais preciosa ao coração de Deus é a
morte de seu Filho. A segunda coisa mais preciosa é quando seus filhos comunicam essas novas a outras
pessoas. Para ser amigo de Deus, você deve se interessar
por todas as pessoas ao seu redor, com as quais Deus se
importa. Amigos de Deus contam aos seus amigos a
respeito de Deus.
Mais do que qualquer outra coisa, devo desejar
ser amigo de Deus. Os salmos estão cheios de exemplos
desse desejo. Davi, acima de tudo, desejou
apaixonadamente conhecer a Deus; ele usou palavras
como “anelo”, “anseio”, “sede”, “fome”. Ele almejava a
Deus. Ele disse: Há uma coisa que realmente desejo do
Senhor; o privilégio de viver durante toda a minha vida na
sua presença, para descobrir a cada dia um pouco mais
da sua perfeição e amor.13 Em outro salmo, ele disse: O
teu amor é melhor do que a vida.14
O desejo de Jacó pelas bênçãos de Deus na sua
vida era tão intenso que ele lutou durante toda a noite
com Deus, dizendo: Não te deixarei ir, a não ser que me
abençoes.15 A parte mais maravilhosa dessa história é
que Deus, que é todo-poderoso, deixou Jacó vencer!
Deus não fica ofendido quando “lutamos” com ele,
porque lutar exige contato pessoal e nos traz para perto
dele! Lutar também é uma atitude apaixonada, e Deus
gosta quando estamos apaixonados por ele.
Paulo foi outro homem apaixonado por sua amizade
com Deus. Nada era mais importante; era a sua primeira
prioridade, objeto de sua total concentração e o mais
importante objetivo de sua vida. Esse é o motivo pelo
qual Deus usou Paulo de forma tão grandiosa. A versão
bíblica The Amplified Bible [A Bíblia Ampliada] exprime a
força total da paixão de Paulo: Meu firme propósito é que
eu possa conhecê-lo — e que eu possa conhecê-lo cada
vez mais profunda e intimamente, percebendo,
reconhecendo e compreendendo as maravilhas de sua
pessoa com mais clareza e intensidade.16 
A verdade é: você está tão perto de Deus quanto
escolhe estar. Amizade íntima com Deus é uma escolha,
não um fato fortuito; você deve buscá-la
intencionalmente. Você realmente a quer — mais do que
qualquer coisa? Qual a importância disso para você?
Vale a pena desistir de outras coisas por causa dela? Ela
vale o esforço de desenvolver os hábitos e habilidades
necessários?
Você pode ter sido apaixonado por Deus no
passado, mas perdeu aquele desejo. Esse foi o problema
dos cristãos de Laodicéia -— haviam perdido o primeiro
amor. Faziam todas as coisas corretamente, mas por
obrigação, e não por amor. Se você estiver passando por
abalos espirituais, não se surpreenda quando Deus
permitir sofrimento na sua vida.
O sofrimento é o combustível da paixão — ele nos
dá energia com tal intensidade que transforma o que
normalmente não possuímos. C. S. Lewis disse: “O
sofrimento é o megafone de Deus”. É a forma de Deus
nos sacudir da letargia espiritual. Os nossos problemas
não são uma punição; são chamadas de despertamento
de um Deus amoroso. Deus não está louco com você, ele
está louco por você, e fará o que for necessário para
trazê-lo de volta à comunhão com ele. Mas há uma
forma mais fácil de reacender a paixão por Deus.
Comece a pedir que ele lhe dê essa paixão e continue
pedindo até que você a tenha. Faça esta oração ao longo
do seu dia: “Querido Jesus, mais do qualquer outra
coisa, quero conhecê-lo intimamente”. Deus disse aos
cativos na Babilônia:
Se vocês seriamente me buscarem e me quiserem
mais que a todas as coisas, garanto que não ficarão
desapontados.17
Seu relacionamento mais importante
Não há nada — absolutamente nada — mais
importante do que desenvolver uma amizade com Deus.
Esse é o relacionamento que durará para sempre. Paulo
disse a Timóteo: Algumas destas pessoas perderam a
coisa mais importante da vida — elas não conhecem a
Deus.18 Você perdeu a coisa mais importante da vida?
Você pode fazer algo a respeito disso a partir de agora.
Lembre-se: a escolha é sua. Você está tão perto de Deus
quanto escolheu estar.
DÉCIMO SEGUNDO DIA
PENSANDO SOBRE MEU PROPÓSITO
Um tema para reflexão: Estou tão perto de Deus quanto
escolhi estar.
Um versículo para memorizar: Aproximem-se de Deus,
e ele se aproximará de vocês (Tiago 4.8; NLT).
Uma pergunta para meditar: Quais escolhas práticas
eu farei hoje para me aproximar mais de Deus?

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